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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Moda Jovem/Inverno 2012







A Moda Outono/Inverno Jovem (e não só), 2012, é clássica, sexy e elegante com uma variedade de cores, texturas e estilos fantásticos, convergindo em modelos e atitude, na medida exacta do público. Abundam as novidades e inspirações! Designadamente a alfaiataria que já não é exclusivo do guarda roupa masculino, transferindo-se, também, com muito estilo, para o feminino. Elegante e sofisticado. Só um pouquinho mais austero... mas, para aliviar o tom, pode ser combinado com uma peça mais feminina.


Nesta estação a vantagem de se poder fazer várias combinações, já que, necessariamente, se usa mais peças em simultâneo. Brincar com o visual é o mote.  Tal e qual! Com o frio vale tudo: o uso de shorts, vestidos e saias (lápis, plissadas ou godet) como no Verão, juntando apenas a indispensável meia-calça, para aquecer. A, as mais cheinhas podem usar - nada de se esconderem envoltas em "mantas e xailes"!


 

Variam os tecidos, mais quentes e, neste inverno, vêm com novidades como as rendas. O veludo e o tweed são os tecidos da moda desta temporada. Estarão em todas as peças: saias, vestidos, casacos, calças, etc. Devem, no entanto, ser usados com precaução atendendo a que dão um "ar de enchimento". 


    
          

Os tecidos com o padrão de xadrez e tartans, típicos do inverno, não foram excluídos. O couro aparece também, com aspecto rústico, escovado, animal print e piton

                     


Nos pés, sapatos mais fechados, oxfords, botas over knee(cuissardes), coturnos, sapatilhas, ankle boots, scarpins, peep toe. E quanto à altura uma grande variedade de saltos: compactos e meia pata, de acordo com o resto da indumentária.

         
    
           




Contrapondo-se à grande variação cromática, surge o minimalismo chique inspirado nos anos 80. 
Basicamente a moda é um vaivém. O foco na cintura, ditado por Christian Dior e o New Look no fim dos anos 1940, está novamente na onda na forma de peplum - folho estrategicamente posicionado um pouco acima das ancas. Dá charme aos vestidos, saias (lápis) e blusas. 

PEPLUM 3 PEPLUM

No entanto, há que ter um cuidado especial no seu uso. A aderência à moda do peplum requer uma atenção especial. É difícil assentar bem em ancas largas, assim como qualquer peça godet.
Por norma os folhos dão volume à silhueta, sendo preciso equilibrar as proporções. Daí que um look monocromático combinará sempre melhor com o peplum, em detrimento, nomeadamente, das mangas volumosas, bufantes.

 Modelos festivos para tamanhos XL:





Nada como realçar um peplum com a combinação de um cinto. Companhia perfeita.

      



As calças skinny são uma aposta ganha - assentam na maioria dos corpos, mas o casaco é a peça fundamental que equilibra o conjunto. E até disfarça, em caso de necessidade...










 



O chapéu vai ser um must da temporada. Elegante, o requinte do Inverno! Para além do aconchego de uma cabeça quente...




Há um retorno à cintura marcada, em prol do sex-appeal! Quer nos casacos, saias lápis ou vestidos a cintura é o ponto de atracção principal.
 



Os casacos com cinto e estilo de camada serão uma opção muito in. Este modelo pode ser muito jovem, escolhendo as cores da estação, cujo mix traz tons sóbrios como o preto, marrons terrosos, nude, azul, bege e ocre em harmonia com tons de verde, laranja, azul ou cor de vinho






Podem, ainda, os casacos ser de modelos curtos, midis ou maxis, com cortes rectos, rodados e plissados, a que os botões de metal dão um aspecto vintage. O modelo maxi aparece com menos frequência e, por norma, deve ser evitado em estaturas demasiado baixas.

 


 



O trench coat, elegante e indispensável, para protecção quer da chuva quer do frio, manter-se-á sempre na moda. Um investimento assegurado!














A parka, prática, complementa e adapta-se na perfeição a looks de Inverno. Casuais ou chiques. Polivalente, pode ser usada com calças, vestidos e saias.








Tudo o resto depende da inspiração do momento...















segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Um marco na arquitectura moderna: Le Corbusier

Um marco na história da arquitectura e urbanismo - Le Corbusier. A recordar... quando passa o 125.º aniversário do seu nascimento!
Charles-Edouard Jeanneret-Gris nasceu a 6 de Outubro de 1887, em La Chaux-de-Fonds. Esta cidade suíça, no cantão de Neuchâtel está localizada nas montanhas do Jura, a uma altitude de 1000 m, a poucos quilómetros ao sul da fronteira francesa. Depois de Genebra e Lausanne, é a terceira maior cidade de Romandie, a parte francófona do país. La Chaux-de-Fonds é um renomado centro de Art nouveau
Nasceu numa família calvinista, onde recebeu uma formação moral que acentuava os contrastes entre o Bem e o Mal. Kenneth Frampton, crítico inglês de arquitectura, defende que esta atitude mental tê-lo-ia influenciado no sentido da "dialéctica" presente na sua obra (o diálogo entre o sólido e o vazio, a luz e a sombra).
Projectou a sua primeira casa com dezoito anos, em 1905, na sua cidade natal, La Chaux-de-Fonds, conhecida pela produção de relógios. Foi, aliás, essa a sua primeira actividade profissional.
Aos 29 anos mudou-se para Paris, onde adoptou o seu pseudónimo, que foi buscar ao nome do seu avô materno, originário da região de Albi. A sua figura era marcada pelos seus óculos redondos de aros escuros. 
Morreu por afogamento, aos 77 anos, a 27 de Agosto de 1965, em Roquebrune-Cap-Martin - comuna no departamento dos Alpes marítimos, situada na sudeste de França, entre o Mónaco e Menton.



John Dennison, Le Corbusier's View (2009) pen and ink on paper 

[Diane Farris Gallery, Vancouver BC, Apr 2-18]


É considerado juntamente com Frank Lloyd Wright, Alvar Aalto, Mies van der Rohe e Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitectos do século XX. Conhecido por ter sido o criador da Unité d'Habitation, conceito sobre o qual começou a trabalhar na década de 1920.
Lançou, no seu livro Vers une architecture, as bases do movimento moderno de características funcionalistas. A pesquisa que realizou, envolvendo uma nova maneira de ver a forma arquitectónica, baseado nas necessidades humanas, revolucionou (juntamente com a actuação da Bauhaus na Alemanha) a cultura arquitectónica do mundo inteiro.
A sua obra, ao negar características histórico-nacionalistas, abriu caminho para o que mais tarde seria chamado de international style, que teria representantes como Ludwig Mies van der Rohe, Walter Gropius, e Marcel Breuer. Foi um dos criadores dos CIAM (Congrès Internationaux d'Architecture Moderne).
A sua influência estendeu-se principalmente ao urbanismo. Foi um dos primeiros a compreender as transformações que o automóvel exigiria no planeamento urbano. A cidade do futuro, na sua perspectiva, deveria consistir em grandes blocos de apartamentos assentes em pilotis, deixando o terreno fluir debaixo da construção, o que formaria algo semelhante a parques de estacionamento. Grande parte das suas teorias arquitectónicas foram adoptadas pelos construtores de apartamentos nos Estados Unidos.
Le Corbusier defendia, jocosamente, que, "por lei, todos os edifícios deviam ser brancos", criticando qualquer esforço artificial de ornamentação. As estruturas por ele idealizadas, de uma simplicidade e austeridade espartanas, nas cidades, foram largamente criticadas por serem monótonas e desagradáveis para os peões. A cidade de Brasília foi concebida segundo as suas teorias.
Depois da sua morte, os seus detractores têm aumentado o tom das críticas, apelidando-o de inimigo das cidades. É, no entanto, absolutamente, um nome de referência na história da arquitectura contemporânea.
Entre as contribuições de Le Corbusier na formulação de uma nova linguagem arquitectónica para o século XX, encontram-se cinco pontos, formalizados no projecto da "Villa Savoye":
1 - Planta Livre: através de uma estrutura independente permite a livre locação das paredes, já que estas não mais precisam de exercer a função estrutural.
2 - Fachada Livre: resulta igualmente da independência da estrutura. Assim, a fachada pode ser projectada sem impedimentos.
3 - Pilotis: sistema de pilares que elevam o prédio do chão, permitindo o trânsito por debaixo do mesmo.
4 - Terraço Jardim: "recupera" o solo ocupado pelo prédio, "transferindo-o" para cima do prédio na forma de um jardim.
5 - Janelas em fita: possibilitadas pela fachada livre, permitem uma relação desimpedida com a paisagem.
O sucesso dos "cinco pontos da nova arquitectura" foi tal que, com o tempo, estes deixaram de ser associados apenas a Le Corbusier e tornaram-se cânones da arquitectura moderna. Assim, tais preceitos foram adoptados por arquitectos de países diversos, parcial ou integralmente. 

 


A importância de Le Corbusier parece advir, em grande parte, do seu enorme poder de síntese.
Nas viagens que fez a várias partes do mundo, designadamente Itália, Alemanha, América do Sul e a famosa "voyage d'Orient": Praga, Viena, Budapeste, Belgrado, Bucareste, Veliko Tarnovo, Gabrovo, kasanlik, Istambul, Montes Athos, Atenas e sul de Itália, a qual influenciou claramente os seus célebres "cinco pontos da nova arquitectura", Le Corbusier contactou com estilos diversos, de diferentes épocas. 
De todas estas influências, captou aquilo que considerava essencial e intemporal, reconhecendo em especial os valores da arquitectura clássica grega, como a da Acrópole de Atenas. Nomeadamente, da visita a Itália, a influência mais marcante terá sido, sem dúvida, a que realizou na Cartuxa de Ema, em Galuzzo. Aqui, fica impressionado pela forma como a organização do espaço expressa as suas preocupações sócio-políticas (socialismo utópico): o local onde o silêncio e a solidão se conjugam com o contacto diário entre os indivíduos.

Obras de Le Corbusier
De entre os seus projectos mais famosos destacam-se:   


Convento Sainte-Marie de La Tourette - convento dominicano localizado em Éveux, Rhône-Alpes, França. É considerado a sua última grande obra em território francês. Inaugurado em 19 de Outubro de 1960, tornou-se Monumento Histórico em Dezembro de 1979.












Edifício Le Corbusier, a Claridade ou a Casa de vidro - construído no quarteirão Villereuse em Genebra, na Suíça.
Depois da restauração em 2010
Na época da sua construção, 1932, foi considerada obra avant-garde, pois o exterior era completamente em vidro e só tinha uma estrutura metálica.


 

















Igreja Saint-Pierre de Firminy, em Firminy, França, foi um dos seus últimos projectos.
Saint-Pierre de Firminy, concebida para ser a igreja na vila modelo de Firminy-Vert, foi encomendada a Le Corbusier em 1960. No entanto a pedra fundamental só foi lançada em 1970, cinco anos após a morte de Le Corbusier, e a construção só teve início efectivo em 1973, sendo interrompida no ano seguinte por falta de verba para o andamento da construção. Em 1976 a obra é retomada, o edifício é construído até o quinto pavimento e a construção é interrompida definitivamente em 1978. A base da igreja foi concluída, faltando a cobertura. Permanece inacabada durante trinta anos. 
Esta base, apelidada "le blockhaus" pelos habitantes, cai no esquecimento. O edifício foi murado para evitar intrusões e vandalismos. Para evitar a demolição, Eugène Claudius-Petit solicita a François Mitterrand, então Presidente da República francesa,  que a declare monumento histórico. Em 1996, a igreja, no estado em que se encontrava, passou a fazer parte do património histórico francês. 
A construção é retomada em 2004, sob o controlo da Fondation Le Corbusier e sob direcção de um dos seus antigos colaboradores, José Oubrerie, que assistiu ao arquitecto na concepção do projecto e acompanhou a primeira fase de construção da igreja. Esta é, finalmente, inaugurada em 26 de Novembro de 2006. A conclusão da obra custou 7,6 milhões de euros.
 

Maison du Brésil - residência voltada a pesquisadores e estudantes brasileiros. Está situada na Cité Universitaire — na qual se encontram outros edifícios voltados à recepção de estudantes de várias nacionalidades —, em Paris, na França e funciona também como um pólo de difusão da cultura brasileira em Paris. O conjunto arquitectónico foi concebido pelos arquitectos Lúcio Casta e Le Corbusier, tendo sido construído em 1959 e reformado em 2000. O edifício faz parte da lista de monumentos históricos do Ministério da Cultura francês.



Villa Savoye - uma das residências mais famosas do mundo. Le Corbusier aplicou aqui os seus "cinco pontos para uma nova arquitectura".




Unidades de Habitação - a primeira construída (em Marselha) abriu caminho para a realização de mais três na França e uma na Alemanha Oriental. Estabeleceu a prática da construção "modularizada" e possibilitou ao arquitecto estudar as proporções humanas aplicadas ao projecto de edificações, sintetizadas em seu modulor (1).
       

Conjunto de edifícios-sede da organização das Nações Unidas (ONU)- Nova Iorque, Estados Unidos, 1953. Embora não tenha chefiado a equipa que projectou o complexo, Corbusier exerceu um papel bastante activo no seu projecto, o qual é considerado um dos representantes máximos do International Style.
 

Palácio da Assembleia em Chandigarh, Índia, 1953. Assim como os outros edifícios da cidade, representa uma mudança na trajectória do arquitecto. Le Corbusier passa a adoptar um partido mais "brutalista" nos seus projectos.
   

Chapelle Notre-Dame-du-Haut - capela em Ronchamp, França, 1955. Uma das capelas mais famosas do mundo, também representa uma viragem na obra do arquitecto.



Expansão Generativa

Incongruente... algo subvertido...
O que se funde na perfeição em si próprio,
Na sua essência.
Já nem tanto no seu confronto com quem se cruza
E que invariavelmente desconhece.
Paradoxos anexos... frequentes...
Labirintos que se propagam sem Norte
Aplicam-se as linhagens em mente
Clarificam-se os efeitos da sorte.
Tempestade de alma acesa...
Movimento sem nexo...
Especialmente para quem o entende.
Cubo transformado em espiral
Círculo alienado e complexo
Oráculo de fundo de espelho
Questão pertinente...integral...
O Feudal que extravasa o seu Feudo
Num impulso... brilhante... ou letal.

- lusopoemas




Fonte: Wiki. 





(1)O modulor foi um sistema de proporções elaborado e largamente utilizado por Le Corbusier. O sistema surgiu do desejo do seu autor de não converter ao sistema métrico decimal as unidades como pés e polegadas. Ao invés disso, Le Corbusier passou a usar como referência medidas modulares baseadas nas proporções de um indivíduo imaginário (inicialmente com 1,75 m e mais tarde com 1,83 m de altura).
O sistema foi mais tarde elaborado baseando-se na proporção áurea e na sequência de Fibonacci. A aplicação dessas proporções pode ser vista em diversos edifícios de Le Corbusier (notadamente na Unidade de Habitação de Marseille). Existem dois modulores, o modulor de 1,75 conhecido como versão azul e o modulor com 1,83, versão vermelha. Foram criados a partir de pesquisas de alturas médias e indivíduos de diferentes lugares da Terra.
A criação do modulor foi de extrema importância nos períodos pós guerra, pois havia uma grande necessidade de abrigar um considerável número de pessoas no menor espaço possível, e a existência dele tornou viável a construção de grandes blocos habitacionais na Europa. Tais blocos possuíam o mínimo de espaço em cada parte da habitação, variando as medidas de acordo com o recinto.














sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Inverno branco


A última palavra neste Outono/Inverno vai ser "Inverno branco"...   
O minimalismo das roupas brancas e off white dominou as passerelles internacionais. 





 
Let it snow!

Oh the weather outside is frightful,
But the fire is so delightful,
And since we've no place to go,
Let It Snow! Let It Snow! Let It Snow!

It doesn't show signs of stopping,
And I've bought some corn for popping,
The lights are turned way down low,
Let It Snow! Let It Snow! Let It Snow!

When we finally kiss goodnight,
How I'll hate going out in the storm!
But if you'll really hold me tight,
All the way home I'll be warm.

The fire is slowly dying,
And, my dear, we're still good-bying,
But as long as you love me so,
Let It Snow! Let It Snow! Let It Snow!


- Sammy Cahn


Tenha estilo - aprenda a usar o branco no Inverno 


Neste Inverno, o branco glacial vai imperar, resultando num look elegante e iluminado. É preciso saber adequá-lo ao corpo e às circunstâncias.


O preto - clássico e sofisticado, o cinza - vulcânico e evasivo, o azul - fresco e tranquilizante, são cores, tradicionalmente, de Inverno. Isso é ponto assente. Não obstante, nesta temporada, a esta aura de sobriedade e mistério juntar-se-á a jovialidade e liberdade do branco glacial. Acrescentando-lhe um toque de cinza, teremos uma nuance capaz de conquistar pela sofisticação e elegância, desde que as peças sejam confeccionadas com tecidos de boa qualidade e próprios para o Inverno. Além disso, as roupas devem ter um corte e caimento impecáveis, pois o branco evidencia o mais pequeno pormenor.
Scarpins - aqueles sapatos que podem ser usados durante o dia e a noite, por mulheres ousadas ou até mesmo pelas mais discretas - brancos ou em tons neutros alongam a silhueta, mas slippers (os novos mocassins que estão em alta) também são muito bem-vindos.  
Não tendo ousadia suficiente para apostar num look total branco, com uma peça só (écharpe, blusa, casaco) já cria um efeito moderno. No entanto a monocromia voltou com tudo! Vestidos, macacões e composições de peças da mesma cor branca. Porém não esquecer que tons claros captam a luz e deixam a área visualmente maior. Logo uma anca larga deve ser disfarçada, por exemplo, com um blazer.
O modelo é muitas vezes confundido com mocassin, mas a diferença está na parte de cima. No slipper, ela é muito mais simples e sem costuras, ao contrário do mocassin
As combinações com slippers podem ser mais femininas, já que o sapato em si é fechado e masculino. Ele fica lindo com saias e vestidos, num contraste de estilos, ideal para ocasiões informais. No entanto é mais popular em looks com calça, muito fácil de adaptar para roupas de trabalho. Querendo evidenciar o sapato é só dobrar a barra da calça.
Noites de festa pedem modelos brancos, de preferência de seda ou veludo molhado, complementados com sandálias invernais do mesmo tom. Dará uma sensação de estar a encarnar uma "rainha da neve"! Mas, atenção, está interdito este tipo de toilette num casamento. Nada de competições... 



O modelo preto, inspirado nos motociclistas dos anos 1950, é um clássico da moda. Transpondo-o para o branco, acompanhado de camisete e calça de sarja brancas, de preferência, será um conjunto perfeito para brilhar, com a vantagem de poder ser usado de dia e à noite, no Inverno e no Verão.


Nos pés... As tendências da moda são cíclicas, e parece que as botas brancas estão ressurgindo em força. Para serem usadas com personalidade e estilo...



 
 
E uma vez que o "Inverno branco", este ano, ocupa um lugar de destaque na moda, os estilistas fizeram desfilar o branco em look total, numa declaração de estilo suave com pureza de linhas. Porém, também o misturaram - duma  adição de branco com cremes suaves resultaram visuais ousados, ao estilo desta temporada.

branco-no-inverno  Apesar de não ser uma cor tradicionalmente de Inverno, o branco pode ser, facilmente e com vantagem, incorporado no nosso guarda-roupa desta estação. O eterno branco e as suas derivações - off-white, creme e gelo, usados a preceito, resultam numa imagem de cobiça - chique e elegante até dizer basta!...



Looks de inverno com branco 





    

                                     
Branco no masculino...


A moda masculina inverno 2012 aparece muito elegante e sofisticada. Uma das novidades são as camisolas  com gola alta ou rolê em blusas de malha e cashmeres justos ao corpo, garantindo conforto, elegância e sofisticação na medida certa aos homens, para enfrentar as baixas temperaturas.
Há qualquer coisa com pinta num homem com uma camisola de gola alta. É o estilo do intelectual que não é nerd, a imagem do escritor de sucesso com um blazer por cima... 





Alfaiataria: fatos mais justos no corpo


Foto: Modaspot

 Acessórios




Elementos da moda desportiva na alfaiataria...



Fotos: Chic


...riscas, muito azul marinho, preto e, claro, o elementar branco...

Para um Inverno chique a valer!









Fontes: Ai, que badalo!, MdeMulher, Mr. Fly, VILA MULHER, Espaço de Moda Carolina Faggion.