Tudo tem um "porquê"! E vai daí... houve outrora um bispo, de sua graça Valentim, que lutou contra as ordens de um tal Cláudio II, imperador romano, que entendeu por bem proibir o casamento durante as guerras. Acreditava ele que os solteiros combatiam mais e melhor!
S. Valentim foi um clérigo que viveu no século III, em Terni, cidade do
Império Romano. Nesse tempo as diversas campanhas levadas a cabo pelo
imperador Cláudio II, fizeram com que os homens jovens fossem imprescindíveis. Estes, cansados do clima de guerra, queriam casar e
constituir família, tornando-se cada vez mais difícil recrutar novos
soldados. Para contrariar esta tendência, o dito imperador decretou que fossem
proibidos todos os casamentos e noivados.
O bispo Valentim, além de continuar a celebrar casamentos, ele próprio deu o exemplo casando-se secretamente! Defensor acérrimo do amor, acreditava que a felicidade não tinha preço, formando até um movimento revolucionário que lutava contra as tiranias
do Imperador.
No entanto, ontem como hoje, não havia nada que não se soubesse e a prática foi descoberta. O pobre Valentim foi preso e condenado à morte. Por amor! Restou-lhe a consolação das flores que muitos jovens, talvez por essa mesma juventude irreverente e audaz, lhe enviavam juntamente com bilhetes manifestando, ainda, a sua credulidade no amor romântico.
Foi esse amor que ele sentiu, apaixonando-se pela filha cega de um carcereiro, enquanto esperava pela execução da sua sentença de morte. Entretanto, milagrosamente, fez retornar a luz aos olhos da sua apaixonada, com uma mensagem de adeus, assinando: “O seu Namorado” ou “Do seu
Valentim”.
Foi decapitado no dia 14 de Fevereiro, por volta do ano 270 d.c., sendo considerado mártir pela igreja Católica.
Foi decapitado no dia 14 de Fevereiro, por volta do ano 270 d.c., sendo considerado mártir pela igreja Católica.
Alguns séculos mais tarde, Valentim foi santificado e a partir de
então, o dia da sua morte, 14 de Fevereiro, passou a ser celebrado por todos os casais
apaixonados e o santo ficou conhecido como o Padroeiro dos Namorados.
Actualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos, incluindo a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Os recados manuscritos, cuja prática teve início no séc. XIX, foram industrializados, dando origem aos mais variados modelos adaptados a todos os gostos. Estima-se que, no mundo, sejam enviados, nesta data, cerca de mil milhões de cartões com mensagens românticas, além dos presentes trocados.
Actualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos, incluindo a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Os recados manuscritos, cuja prática teve início no séc. XIX, foram industrializados, dando origem aos mais variados modelos adaptados a todos os gostos. Estima-se que, no mundo, sejam enviados, nesta data, cerca de mil milhões de cartões com mensagens românticas, além dos presentes trocados.
O dia de S. Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada
principalmente em países anglo-saxónicos, mas, ao longo do século XX, o
hábito estendeu-se a muitos outros países, entre os quais Portugal e Brasil que comemora a data no dia 12 de Junho, tal como já aconteceu em Portugal.
Era um desperdício perder a oportunidade comercial, sendo o Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim uma data tão especial, comemorativa de celebração da união amorosa entre casais. Predispostos à oferta...
Dado que o Dia dos Namorados celebra o amor, a paixão entre
amantes e a partilha de sentimentos, todos os anos, no dia 14 de
Fevereiro, ocorre a azáfama da troca de chocolates, envio de postais e
de oferta de flores. Muitos casais planeiam jantares românticos, noites
especiais e fazem planos para surpreender e agradar à sua "cara-metade".
Há também quem escolha este dia para se declarar à pessoa amada e ainda quem, embebido pelo espírito do
dia, avance com pedidos de casamento.
Ao longo da História, muitas são as histórias de casais famosos,
que, tendo existido na realidade ou não, emocionaram as pessoas pela forma exemplar da sua paixão:
Pedro e Inês
Esta é uma história antiga e verdadeira que tem como cenário as belas cidades de Lisboa e Coimbra.
D. Pedro, infante de Portugal, filho do rei Afonso IV e da Rainha D. Beatriz, estava na idade de casar e garantir a descendência do reino, pelo que o seu pai mandou vir de Espanha uma donzela galega, de nome Constança Manuel, que se fazia acompanhar por uma belíssima dama de companhia, D. Inês de Castro.
Assim que se conheceram, Pedro e Inês logo se apaixonaram, no entanto, e por respeito à princesa Constança, nunca puderam concretizar o seu amor. A princesa, esposa atenta e dedicada, logo percebeu o interesse do marido pela sua amiga e como forma de evitar um romance entre ambos, escolheu a dama para madrinha de baptismo do seu primeiro filho, Luís. No entanto, esta estratégia não deu grandes frutos, uma vez que o bebé, criança de saúde bastante débil, acabou por falecer, quebrando assim os laços quase familiares que uniam estas três personagens.
A morte prematura de D. Constança, que morreu ao dar à luz a infanta Maria, permitiu que os dois amantes pudessem finalmente viver em pleno o seu amor.
Inês de Castro passou a habitar junto do Convento de Santa Clara, num pavilhão de caça que pertencia à família, situado na cidade de Coimbra, onde o seu amor pelo príncipe deu frutos, pois dele nasceram quatro filhos.
Os dias de felicidade entre o príncipe e a sua amada duraram cerca de dez anos, mas uma sombra de tristeza abateu-se sobre os céus de Coimbra. D. Afonso IV, temendo a influência dos irmãos de Inês de Castro (fidalgos influentes da corte de Castela) sobre o príncipe D. Pedro, mandou três dos seus conselheiros a Coimbra para tentarem convencer D. Inês a deixar o príncipe. Perante a recusa desta, degolaram-na sem qualquer piedade.
Ao ver a amada morta, D. Pedro jurou vingança contra aqueles que provocaram a sua desgraça e só descansou quando castigou os seus inimigos.
Para homenagear a sua amada, D. Pedro mandou construir o monumental Mosteiro de Alcobaça, onde repousam até hoje os seus corpos em dois ornamentados túmulos que se encontram frente a frente.
Para a História ficou a cerimónia de coroação de D. Inês, que mesmo depois de morta foi aclamada rainha e reconhecida pela corte.
D. Pedro, infante de Portugal, filho do rei Afonso IV e da Rainha D. Beatriz, estava na idade de casar e garantir a descendência do reino, pelo que o seu pai mandou vir de Espanha uma donzela galega, de nome Constança Manuel, que se fazia acompanhar por uma belíssima dama de companhia, D. Inês de Castro.
Assim que se conheceram, Pedro e Inês logo se apaixonaram, no entanto, e por respeito à princesa Constança, nunca puderam concretizar o seu amor. A princesa, esposa atenta e dedicada, logo percebeu o interesse do marido pela sua amiga e como forma de evitar um romance entre ambos, escolheu a dama para madrinha de baptismo do seu primeiro filho, Luís. No entanto, esta estratégia não deu grandes frutos, uma vez que o bebé, criança de saúde bastante débil, acabou por falecer, quebrando assim os laços quase familiares que uniam estas três personagens.
A morte prematura de D. Constança, que morreu ao dar à luz a infanta Maria, permitiu que os dois amantes pudessem finalmente viver em pleno o seu amor.
Inês de Castro passou a habitar junto do Convento de Santa Clara, num pavilhão de caça que pertencia à família, situado na cidade de Coimbra, onde o seu amor pelo príncipe deu frutos, pois dele nasceram quatro filhos.
Os dias de felicidade entre o príncipe e a sua amada duraram cerca de dez anos, mas uma sombra de tristeza abateu-se sobre os céus de Coimbra. D. Afonso IV, temendo a influência dos irmãos de Inês de Castro (fidalgos influentes da corte de Castela) sobre o príncipe D. Pedro, mandou três dos seus conselheiros a Coimbra para tentarem convencer D. Inês a deixar o príncipe. Perante a recusa desta, degolaram-na sem qualquer piedade.
Ao ver a amada morta, D. Pedro jurou vingança contra aqueles que provocaram a sua desgraça e só descansou quando castigou os seus inimigos.
Para homenagear a sua amada, D. Pedro mandou construir o monumental Mosteiro de Alcobaça, onde repousam até hoje os seus corpos em dois ornamentados túmulos que se encontram frente a frente.
Para a História ficou a cerimónia de coroação de D. Inês, que mesmo depois de morta foi aclamada rainha e reconhecida pela corte.
Eros e Psique
Eros, Deus Grego do Amor, também conhecido como Cupido (mitologia
Romana, filho de Vénus) é protagonista de uma das mais bonitas histórias
de amor de sempre.
Num reino longínquo, existia um rei muito poderoso que tinha três filhas, cuja beleza despertava o interesse de inúmeros pretendentes. Duas delas logo se casaram, mas uma, Psique, recusou-se a fazê-lo porque dizia ainda não ter encontrado o verdadeiro amor.
Os pais, preocupados com a solidão da filha, resolveram perguntar a um oráculo o que deveriam fazer, ao que ele respondeu que deveriam vestir a sua filha de noiva e deixá-la no cimo de um monte. Eles assim o fizeram e Psique foi arrastada pelo vento até um reino maravilhoso, onde tudo era mágico.
Quando a noite chegou e Psique se foi deitar, sentiu a presença de alguém, que lhe disse ser o seu companheiro, mas que ela nunca o poderia ver, pois se o fizesse, correria o risco de o perder para sempre. A partir de então, Psique conheceu os momentos mais felizes da sua vida, onde tinha tudo aquilo que sempre sonhara. Amava e era correspondida, o que a fazia muito feliz. No entanto, os dias de felicidade não duraram muito, pois a rapariga começou a sentir saudades da família e resolveu ir visitá-los. As irmãs, cheias de inveja da sua felicidade, convenceram-na a ver o marido.
Quando chegou a casa, esperou que ele adormecesse e acendeu uma vela para ver o seu aspecto. Ao ver a sua beleza ficou tão emocionada que, por descuido, lhe deixou cair um pouco de cera em cima, o que fez com que ele acordasse. Ao ver que a esposa tinha quebrado a promessa, cumpriu com a sua palavra e abandonou-a para sempre.
Esta sofreu tanto, que passou a vaguear pelo mundo, até que sucumbiu a um sono profundo. Eros, ao ver o sofrimento da amada, pediu a Zeus que a ressuscitasse, pedido que foi concedido. Assim, Eros (um Deus Imortal) uniu-se a Psique (Mortal) - que passou a representar a Alma Humana – no Monte Olimpo, onde permaneceram felizes, vivendo o seu amor para toda a Eternidade.
A partir de então, o Amor e a Alma estão sempre unidos em todos o romances de Amor, pois estes têm a protecção de Eros e da sua inseparável Psique.
Cinderela e o Príncipe Encantado
Num reino longínquo, existia um rei muito poderoso que tinha três filhas, cuja beleza despertava o interesse de inúmeros pretendentes. Duas delas logo se casaram, mas uma, Psique, recusou-se a fazê-lo porque dizia ainda não ter encontrado o verdadeiro amor.
Os pais, preocupados com a solidão da filha, resolveram perguntar a um oráculo o que deveriam fazer, ao que ele respondeu que deveriam vestir a sua filha de noiva e deixá-la no cimo de um monte. Eles assim o fizeram e Psique foi arrastada pelo vento até um reino maravilhoso, onde tudo era mágico.
Quando a noite chegou e Psique se foi deitar, sentiu a presença de alguém, que lhe disse ser o seu companheiro, mas que ela nunca o poderia ver, pois se o fizesse, correria o risco de o perder para sempre. A partir de então, Psique conheceu os momentos mais felizes da sua vida, onde tinha tudo aquilo que sempre sonhara. Amava e era correspondida, o que a fazia muito feliz. No entanto, os dias de felicidade não duraram muito, pois a rapariga começou a sentir saudades da família e resolveu ir visitá-los. As irmãs, cheias de inveja da sua felicidade, convenceram-na a ver o marido.
Quando chegou a casa, esperou que ele adormecesse e acendeu uma vela para ver o seu aspecto. Ao ver a sua beleza ficou tão emocionada que, por descuido, lhe deixou cair um pouco de cera em cima, o que fez com que ele acordasse. Ao ver que a esposa tinha quebrado a promessa, cumpriu com a sua palavra e abandonou-a para sempre.
Esta sofreu tanto, que passou a vaguear pelo mundo, até que sucumbiu a um sono profundo. Eros, ao ver o sofrimento da amada, pediu a Zeus que a ressuscitasse, pedido que foi concedido. Assim, Eros (um Deus Imortal) uniu-se a Psique (Mortal) - que passou a representar a Alma Humana – no Monte Olimpo, onde permaneceram felizes, vivendo o seu amor para toda a Eternidade.
A partir de então, o Amor e a Alma estão sempre unidos em todos o romances de Amor, pois estes têm a protecção de Eros e da sua inseparável Psique.
Cinderela e o Príncipe Encantado
Há muitos anos atrás, num reino distante vivia uma rapariguinha,
feliz e muito bela. Ela vivia na companhia de seus pais, um casal muito
unido e feliz. Tudo estava bem, até que a mãe da menina, de seu nome
Cinderela, faleceu, deixando a sua filha e marido muito tristes.
Durante muitas anos, o pai de Cinderela viveu sozinho, fechado na sua dor, apenas interessado na felicidade da sua filha. Porém, um dia, conheceu uma bela mulher com quem casou. Esta tinha duas filhas e apesar de se mostrar muito simpática e disponível, apenas estava interessada nos bens materiais do marido. Assim, aproveitando a sua ausência, obrigou a enteada a fazer todos os trabalhos domésticos, proibindo-a de frequentar a casa, tendo, desta forma, de dormir na cozinha. Esta situação durou alguns anos, uma vez que o pai de Cinderela teve de se ausentar por muito tempo.
Contudo, um belo dia, o rei do reino onde vivia Cinderela e a sua família decidiram organizar uma festa para a qual convidaram todas as raparigas jovens do reino, com a finalidade de encontrar uma esposa para o seu filho. A família de Cinderela também foi convidada, mas a madrasta proibiu-a de ir. A jovem ficou muito triste e após a saída da madrasta e das meias-irmãs, esta pôde chorar a sua tristeza à vontade. Mas, de repente, surge uma fada madrinha que, num passo de magia, lhe faz aparecer um lindo vestido, uns sapatos de cristal e uma bela carruagem. No entanto, antes de partir, a fada avisou-a que deveria voltar para casa antes da meia-noite, ou a sua bela roupa, sapatos e carruagem desapareceriam.
Assim que entrou na festa, todos os olhares se voltaram para ela, pela sua beleza e simplicidade. O príncipe, assim que a viu, nunca mais a largou. Dançaram toda a noite e, ao chegar a meia-noite, Cinderela teve de se ir embora, deixando o príncipe muito triste, pois a única coisa que tinha da sua amada era um sapatinho de cristal, que ela, com a pressa, tinha deixado nas escadas do palácio.
Desesperado à procura da dona do seu coração, o príncipe percorreu todo o reino, fazendo com que todas as donzelas experimentassem o sapatinho. Já quase sem esperança, entrou em casa de Cinderela, a quem a madrasta se apressou a esconder. Esta ansiava que o sapato entrasse no pé de uma das suas filhas, contudo, tal não aconteceu. Quando o príncipe já estava de saída, ouviu um ruído vindo da cozinha e foi ver o que era. Assim que viu Cinderela logo lhe colocou delicadamente o sapato no pé. Logo que Cinderela calçou o sapato, as roupas da rapariga transformaram-se no belo vestido do baile, reconhecendo-a o príncipe de imediato e levando-a até ao palácio, onde a apresentou aos pais como sua futura mulher.
No dia do casamento, Cinderela recebeu a visita do pai, recém-chegado da sua viagem. Este, ao saber das maldades da sua esposa e enteadas, saiu de casa e foi viver para junto da sua filha, no palácio real, onde a felicidade e a alegria voltaram a fazer parte da vida de Cinderela.
Romeu e Julieta
Durante muitas anos, o pai de Cinderela viveu sozinho, fechado na sua dor, apenas interessado na felicidade da sua filha. Porém, um dia, conheceu uma bela mulher com quem casou. Esta tinha duas filhas e apesar de se mostrar muito simpática e disponível, apenas estava interessada nos bens materiais do marido. Assim, aproveitando a sua ausência, obrigou a enteada a fazer todos os trabalhos domésticos, proibindo-a de frequentar a casa, tendo, desta forma, de dormir na cozinha. Esta situação durou alguns anos, uma vez que o pai de Cinderela teve de se ausentar por muito tempo.
Contudo, um belo dia, o rei do reino onde vivia Cinderela e a sua família decidiram organizar uma festa para a qual convidaram todas as raparigas jovens do reino, com a finalidade de encontrar uma esposa para o seu filho. A família de Cinderela também foi convidada, mas a madrasta proibiu-a de ir. A jovem ficou muito triste e após a saída da madrasta e das meias-irmãs, esta pôde chorar a sua tristeza à vontade. Mas, de repente, surge uma fada madrinha que, num passo de magia, lhe faz aparecer um lindo vestido, uns sapatos de cristal e uma bela carruagem. No entanto, antes de partir, a fada avisou-a que deveria voltar para casa antes da meia-noite, ou a sua bela roupa, sapatos e carruagem desapareceriam.
Assim que entrou na festa, todos os olhares se voltaram para ela, pela sua beleza e simplicidade. O príncipe, assim que a viu, nunca mais a largou. Dançaram toda a noite e, ao chegar a meia-noite, Cinderela teve de se ir embora, deixando o príncipe muito triste, pois a única coisa que tinha da sua amada era um sapatinho de cristal, que ela, com a pressa, tinha deixado nas escadas do palácio.
Desesperado à procura da dona do seu coração, o príncipe percorreu todo o reino, fazendo com que todas as donzelas experimentassem o sapatinho. Já quase sem esperança, entrou em casa de Cinderela, a quem a madrasta se apressou a esconder. Esta ansiava que o sapato entrasse no pé de uma das suas filhas, contudo, tal não aconteceu. Quando o príncipe já estava de saída, ouviu um ruído vindo da cozinha e foi ver o que era. Assim que viu Cinderela logo lhe colocou delicadamente o sapato no pé. Logo que Cinderela calçou o sapato, as roupas da rapariga transformaram-se no belo vestido do baile, reconhecendo-a o príncipe de imediato e levando-a até ao palácio, onde a apresentou aos pais como sua futura mulher.
No dia do casamento, Cinderela recebeu a visita do pai, recém-chegado da sua viagem. Este, ao saber das maldades da sua esposa e enteadas, saiu de casa e foi viver para junto da sua filha, no palácio real, onde a felicidade e a alegria voltaram a fazer parte da vida de Cinderela.
Romeu e Julieta
Esta é provavelmente uma das mais conhecidas histórias, que, embora
não se tenha passado na realidade, comoveu e continua a comover pessoas
no mundo inteiro.
Filhos de duas famílias rivais, esta história começa quando Romeu, membro da família Montecchio, vai disfarçado, a uma festa na casa dos Capuleto. Lá, diverte-se com os seus amigos, até que conhece uma bela jovem, pela qual se apaixona perdidamente. A rapariga é Julieta, filha da família Capuleto, rival dos Montecchio. Sem saber de nada, os dois jovens, dançam, conversam e trocam juras de amor. A noite acaba e quando se despedem, percebem que são filhos de famílias rivais, mas nem mesmo este facto separa os dois apaixonados que combinam novo encontro.
Como o seu amor parece impossível, resolvem casar com a ajuda da ama de Julieta e do frei João, que acreditavam que o casamento dos dois podia contribuir para colocar um ponto final na rivalidade entre as duas famílias. Assim sendo, acabam mesmo por casar.
Mesmo antes de consumar o casamento, Romeu e os seus amigos envolvem-se numa discussão violenta com Tebaldo, o primo de Julieta, e seus amigos. Tebaldo, acaba por assassinar Mercúcio, o melhor amigo de Romeu, que sedento de vingança tira a vida a Tebaldo. Por esta atitude impensada é deportado e antes de partir passa uma noite de amor com Julieta e promete-lhe que vai arranjar uma forma de ficarem juntos.
Frei Lourenço, conversa com Julieta e dá-lhe um frasco com uma poção que faz com que pareça morta durante 24 horas. A rapariga deve beber o líquido e deixar que a coloquem no jazigo da família, onde Romeu a irá buscar para depois fugirem e poderem viver o seu amor.
Tudo acontece dentro do previsto, no entanto, a carta que Frei Lourenço escreve a Romeu nunca lhe é entregue, mas chegam boatos, sobre a morte de Julieta, a Romeu que regressa a Verona, sua terra Natal, onde encontra a sua amada a dormir (ele pensa que está morta). Desesperado, bebe um frasco de veneno e assim que este começa a fazer efeito, Julieta acorda e assiste à morte do amado. Como sabe que não consegue sobreviver sem Romeu, pega na sua espada e põe fim à sua vida.
Quando sabem da morte dos filhos, quer os Montecchio quer os Capuleto sentem-se culpados e resolvem fazer as pazes, permitindo assim que a paz e a serenidade regressem à pacata cidade de Verona.
Filhos de duas famílias rivais, esta história começa quando Romeu, membro da família Montecchio, vai disfarçado, a uma festa na casa dos Capuleto. Lá, diverte-se com os seus amigos, até que conhece uma bela jovem, pela qual se apaixona perdidamente. A rapariga é Julieta, filha da família Capuleto, rival dos Montecchio. Sem saber de nada, os dois jovens, dançam, conversam e trocam juras de amor. A noite acaba e quando se despedem, percebem que são filhos de famílias rivais, mas nem mesmo este facto separa os dois apaixonados que combinam novo encontro.
Como o seu amor parece impossível, resolvem casar com a ajuda da ama de Julieta e do frei João, que acreditavam que o casamento dos dois podia contribuir para colocar um ponto final na rivalidade entre as duas famílias. Assim sendo, acabam mesmo por casar.
Mesmo antes de consumar o casamento, Romeu e os seus amigos envolvem-se numa discussão violenta com Tebaldo, o primo de Julieta, e seus amigos. Tebaldo, acaba por assassinar Mercúcio, o melhor amigo de Romeu, que sedento de vingança tira a vida a Tebaldo. Por esta atitude impensada é deportado e antes de partir passa uma noite de amor com Julieta e promete-lhe que vai arranjar uma forma de ficarem juntos.
Frei Lourenço, conversa com Julieta e dá-lhe um frasco com uma poção que faz com que pareça morta durante 24 horas. A rapariga deve beber o líquido e deixar que a coloquem no jazigo da família, onde Romeu a irá buscar para depois fugirem e poderem viver o seu amor.
Tudo acontece dentro do previsto, no entanto, a carta que Frei Lourenço escreve a Romeu nunca lhe é entregue, mas chegam boatos, sobre a morte de Julieta, a Romeu que regressa a Verona, sua terra Natal, onde encontra a sua amada a dormir (ele pensa que está morta). Desesperado, bebe um frasco de veneno e assim que este começa a fazer efeito, Julieta acorda e assiste à morte do amado. Como sabe que não consegue sobreviver sem Romeu, pega na sua espada e põe fim à sua vida.
Quando sabem da morte dos filhos, quer os Montecchio quer os Capuleto sentem-se culpados e resolvem fazer as pazes, permitindo assim que a paz e a serenidade regressem à pacata cidade de Verona.
Fontes: Wiki, Filhos de A a Z, História de S. Valentim-Dia dos Namorados-kazulo.